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terça-feira, 30 de novembro de 2010

O desmatamento de nossas matas

Com as queimadas o ser humano irá prejudicar, primeiramente a si mesmo, a água, o ar, e os demais seres vivos. Ao colocarmos fogo nas arvores, os animais que dependem delas morrerão! Por falta de responsabilidade do ser humano em colocar fogo em nossas matas, o próprio ser humano poderá morrer. Pois precisamos muito da natureza para respirarmos e sobreviver. As queimadas poluem o ar que respiramos.

O cerrado é uma das matas que sofrem com essa ignorância do ser humano contra a natureza. Nós deveríamos cuidar ao invés de estragar a natureza. Onde acontecem as queimadas a natureza fica desfigurada. Só um cigarro que é jogado no chão, pode estar prejudicando a você mesmo, porque o fogo do cigarro pode começar com um pedaço de papel que vai se alastrar até começar as queimadas. Se cada pessoa fizesse a sua parte não jogando lixo, cigarro, e etc., na natureza as coisas estariam diferentes, bem melhores!

As queimadas podem levar animais à extinção, as árvores ficam poucas, e assim que acaba a natureza. A natureza, é muito mais prejudicada com as queimadas, que podem poluir muito o ar, e o ambiente.

O governador, o presidente, os senhores senadores e deputados não dão conta de acabar com as queimadas, por isso eu também preciso fazer a minha parte, assim com todos os seres humanos também. Por isso eu peço de coração que não destruam a natureza, não queime!

Vamos todos preservar a natureza!!!

Thais Ferreira dos Santos

6º ano B

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Queimadas

As queimadas provocam grandes problemas ambientais. Outra questão que deriva das queimadas é o aquecimento global, pois a prática da queimada é a segunda maior causa do processo de aquecimento do planeta, ficando atrás somente de emissões de gases – principalmente do veículos.

Embora o problema seja comum em estação seca também as queimadas produzem dióxido de carbono que atinge a atmosfera e também provoca o efeito estufa. As queimadas podem ainda causar acidentes e além de problemas de respiração para as pessoas.

No nosso planeta os países pobres são os que mais utilizam os recursos das queimadas nas áreas rurais. As queimadas são coisas muito ruins. Todos nós devemos contribuir para que não acontecem tantas queimadas. Se todos nós colaborarmos e não queimando a natureza, teríamos menos poluição.

Silvani Silva de Souza

6º ano C

Eleições

A eleição é onde tem um partido, onde várias pessoas se candidatam a um cargo na política e as outras pessoas votam nele. Mas não são todos que podem se candidatar como: analfabetos, ficha suja, etc. A Lei da Ficha Suja é uma nova lei que diz que os candidatos que fizeram alguma coisa de errado não poderá se candidatar.

As eleições são muito importantes para nós. É o momento em que nós buscamos eleger o político que tenha um projeto de trabalho que se enquadre com nossas idéias. E se não analisarmos em quem vamos votar, olhando as propostas e o que ele fez no passado, nós podemos votar errado.

Igor J. F. Rodrigues

6º ano A

Perguntas (conflitos do EGO)

Fico só pensando. Limitando meu presente.

E sempre lembrando. Do meu passado ausente.

E as dúvidas chegam. Elas sempre terão.

Sol, céu, chuva e chão. Tudo muda.

Não tem resposta não...


Perguntas eu tenho. Pra mim mesmo

E nessas mesmas perguntas eu me perco.

Mas, como resposta vem. E diz o que é pra ser.

_ Faço parte de ti. Responda você.


De repente uma saudade, me bate.

E uma longa lembrança. Em mim todo. Invade.

Talvez sejam só momentos tristes. E eles passarão.

Mas, saudade e alegria se misturam.

E as perguntas, continuarão.


Perguntas eu tenho. Pra mim mesmo

E nessas mesmas perguntas eu me perco.

Mas, como resposta vem. E diz o que é pra ser.

_ Faço parte de ti. Responda você.

José Roberto O. A. da Cruz - 1996

UTOPIA 3

Com as decorrentes horas

O dia, então passou

Quando o sol se pôs

E a noite chegou...


Vi, então um mundo.

De paz, somente a paz

Onde todos eram amigos.

E a fome, pra nunca; jamais.


Crianças brincando felizes

Cheias de energia.

Coam a barriga cheia

Um mundo de alegrias


Todas as pessoas comendo

Todo mundo estava nutrido

Com tantos alimentos

A fome tinha desaparecido


Assim como o dia.

A noite passou, eu acordei

E chorei, chorei...

Ao saber que foi um sonho que sonhei...

José Roberto O.A. Cruz – 1993

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Professor, e o seu tempo que não chega?

Ser professor é um ato de heroísmo – não no sentido estrelar do termo. Em nosso país então, caminha entre o heroísmo, o desencanto e a esperança de que a profissão seja por excelência a sublime arte de incitar o desejo pelo novo ou quem sabe de uma releitura do passado.
No mês de outubro é comemorado o Dia do Professor, infelizmente há pouco a ser comemorado, embora o país viva uma fase de lenta, mas contínua prosperidade, a educação continua sendo a mola propulsora das campanhas eleitoreiras permanecendo apenas no campo das infindáveis promessas. Há por parte dos governantes indiferença total com a exaltada “educação de qualidade”. Os discursos, debates, diagnósticos constantes de quais problemas emperram a educação no Brasil caminham e perdem-se em terreno não fecundo.
Somado a falta de interesse dos que governam para com os que ensinam – professores e consequentemente a educação, temos o problema da falta de consciência da sociedade que vê o professor como um “tio”, quase que uma extensão da família no quesito responsabilidade, É preciso que o professor seja visto como um profissional, e como tal emanar e receber devido valor. É válido ressaltar que o professor além dos problemas do sistema (político-econômico) sofra também com o desprestígio social, como efeito dominó, evidenciado pelos baixos salários e não raro problema de auto-estima abalada.
É preciso então, que o professor seja inserido no contexto do país como figura ativa e como tal exercer seu papel de cidadão, imputando-lhe as devidas responsabilidades, mas garantindo-lhe usufruir também de seus direitos, dentre eles: o de continuar estudando, já que a profissão se pauta na lida infinita com o conhecimento.
Esperamos que a educação saia do discurso idiota dos políticos e seja objeto de ação! E que a sociedade entenda a engrenagem e a importância do ensino para o desenvolvimento palpável do país!
Profª. Inglas Ferreira Neiva dos Santos
Diretora

terça-feira, 19 de outubro de 2010

As queimadas são prejudiciais

As queimadas estão destruindo a natureza , e está prejudicando não só a natureza, como os seres vivos. Quase todos os dias animais morrem por causa das queimadas.
Na maioria das vezes as pessoas ficam com doenças respiratórias, quem mais se prejudica são os idosos e as crianças pequenas. As queimadas prejudicam os animais que vivem nas florestas, pois eles ficam sem ar, acabam chegando no asfalto e morrem atropelados ou entoxicados nas matas.
Não e só nas matas que acontecem queimadas. Em casa tocam fogo no lixo e acaba pegando fogo pelos lotes baldios.
Queimadas prejudicam a saúde e o meio ambiente. Além disso, fazer queimadas é crime, não faça queimadas, pense em você, pense no seu futuro e de muitas pessoas.

Ruthe Pereira da Silva
- 4º ano “A” / 10 anos -

O Causador das Queimadas

As queimadas são provocadas por pequenos descuidos. O ser humano é o causador das queimadas, ele não se preocupa com o que vai acontecer com o planeta agindo assim. Por exemplo: As pessoas quando vão viajar, jogam cigarros pelas janelas de seus carros, esses cigarros podem cair em matos secos, daí pode começar uma queimada, que queimam milhões de alqueires de terra. Mas isso é só uma possibilidade para acontecer queimadas. As queimadas não queimam somente, mas também poluem e ajudam a acabar com o planeta. O ser humano não tem consciência e o planeta está acabando as poucos por nossa causa.

Yasmim Cristinne de Jesus Oliveira
-10 anos, cursando o 4º ano “A”-

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A CIDADE


Por tantos lugares

Por tantos lugares passei a te procurar,

Caminhos que parecem não ter fim

Seria tão bom pegar na sua mão

E dizer que te amo

Como eu quero te encontrar

Mina... como eu quero me entregar

Tudo me leva a perceber...

Que não dá para viver sem você...

Thiago Santiago Cintra 7B


Bullying e cyberbullying: o que é e como evitar

Usamos o termo bullying para descrever violência física, moral ou psicológica, repetidas e intencionais, praticadas por um indivíduo ou um grupo contra outro indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de agredir e intimidar pessoas incapazes de se defender.

O autor do bullying geralmente é aquele jovem (menino ou menina) que pensa ser o melhor, o mais forte, o que quer dominar, subjulgar. O autor de tais atos não sabe o que é respeito, valores ou ainda responsabilidade por suas ações, e age como se tivesse direito de fazer qualquer coisa sem que haja punição.

A vítima, em grande parte das vezes é aquele jovem que não tem muita facilidade de interação com o grupo. Há ainda um terceiro sujeito envolvido neste processo, que é a testemunha do bullying. Esta, normalmente presencia tudo, e por medo de sofrer também algum tipo de agressão, intimidação ou ainda até por omissão, se cala.

O autor do bullying serve-se de diversos meios para intimidar e humilhar sua vitima, tais como chute, empurrões, gozações, zombaria. Seu objetivo é desmoralizar, atormentar, fragilizar, perseguir o ofendido, sem motivo algum: basta ser diferente para virar alvo.

Há também o cyberbullying, que trata de intimidação, só que feita por meio da internet, com difamações e calúnias realizadas em páginas de relacionamento, e-mail, blogs, etc. A intenção, tanto de um quanto do outro, é abalar a estrutura psicológica da vitima, deixando-a vulnerável.

O agredido pode ter conseqüências muito graves e carregar seqüelas para o resto da vida. Portanto, cabe a quem souber da existência desse tipo de comportamento dentro da escola ou fora dela, não se calar, seja pai, professor ou aluno. Devemos ensinar a nossos jovens que cada pessoa tem seu modo de ser, e este deve ser sempre respeitado, pois é na interação com pessoas que não são como nós que crescemos.

Adaptado de “O Popular”



sábado, 29 de maio de 2010

Uma da tantas histórias de vida que passam pelo espaço escolar

Alexsander Batista e Silva

Gabriel é o nosso personagem principal. Tem doze anos e mora com a mãe, o padrastro e duas irmãs mais novas. A mais velha de oito anos e a caçula de seis. Apesar de gostar do padrasto, sente falta do pai, que nunca chegou a conhecer. Gabriel tem uma vida difícil e desde cedo teve que assumir responsabilidades de gente grande. Cuida de suas irmãs, organiza o almoço, estuda e trabalha.

Seu cotidiano tem lhe furtado um pouco as coisas de criança, como por exemplo o ato lúdico da brincadeira. A qual tem acesso em parcos momentos na escola e no jogo de bola na rua de sua casa aos fins de semana. De segunda a sábado tem obrigações a cumprir. Como sua mãe e o padrasto saem de madrugada para trabalhar, Gabriel fica tomando conta de suas irmãs, além de ser responsável por requentar a comida da janta que fica para o almoço. Ao meio dia em ponto tomam banho, almoçam e partem rumo a escola, são trinta e cinco minutos de caminhada, a maioria das vezes sob um sol escaldante. Mas eles não reclamam, gostam de ir à escola!

A escola para Gabriel é um lugar onde ele se liberta das responsabilidades do dia-a-dia – cuidar de casa e das irmãs. É um espaço onde ele encontra seus amigos, faz gracejos para as meninas, tem acesso a algumas brincadeiras, e ao computador e internet (que lhe atraem muito, mas que não tem grande intimidade!). A despeito de tudo isso, seu desempenho escolar não tem sido satisfatório. Foi reprovado ano passado – tinha que decorar um monte de datas, nomes de rios, eram um tanto de cosas estranhas...que não conseguiu memorizar -, e ainda no primeiro bimestre do corrente ano, sua mãe já foi convocada duas vezes para ir a escola tomar ciência dos problemas de Gabriel. Primeiro por não ter feito tarefa de casa (estava cuidando de casa e das irmãs e entretido com desenhos animados na TV esqueceu, seguidas vezes, de fazer tarefa). Na segunda vez que sua mãe compareceu á escola comunicaram-lhe que havia brigado com um colega de sala, que o zombou por conta dos sapatos furados, em que dedão do pé esquerdo ficara a mostra.

Gabriel todas as quintas-feiras sai da escola, leva as irmãs em casa e se encaminha à feira livre do setor, onde é vigia de carros e motos. Com os trocados que ganha, compra chocolates e pirulitos, vai a lan-house, já comprou uma bola e está juntando dinheiro pra comprar uma bicicleta. Mesmo mergulhado no mar adversidades que caracteriza sua vida, Gabriel é um menino alegre, que fala do futuro com entusiasmo e brilho nos olhos, principalmente quando relata o sonho de ser jogador de futebol e se não der, diz que vai ser então mecânico de computador.

Ah, já havia me esquecendo, por ficar parado, com a mão no queixo e com olhar a se perder no tempo e espaço durante as aulas, nosso personagem é chamado pelos colegas de sala de GABRIEL O PENSADOR. No entanto, o consideraremos como GABRIEL O PROVOCADOR!

Essa é apenas uma, de muitas histórias de crianças que habitam e estudam em uma escola pública dessas tantas periferias espalhadas pelas grandes cidades do Brasil.


terça-feira, 25 de maio de 2010

A revanche alegre da periferia

Alexsander Batista e Silva

O espaço geográfico é por natureza heterogêneo. Os objetos e ações que o compõem, distribuem-se de maneira desigual. A população como um elemento do espaço, também segue essa regra. Dentro de um único país, estado ou mesmo município, verificamos grandes aglomerados populacionais e vazios demográficos. Numa única cidade, por exemplo uma metrópole como Goiânia, é possível observarmos a existência de espaços que dispõem de infraestrutura urbana e outros totalmente desprovidos. Dessa distribuição irregular, principalmente, de infraestrutura e empregos, sugem dois espaços tão distintos o centro e a periferia. O espaço da periferia, é caracterizada por não dispor de saneamento básico, asfalto, serviços como bancos, hospitais, boas escolas etc., equipamentos de lazer, emprego, entre outros. Diante de tal carência, precariedade, e pobreza, poderíamos pensar que a periferia fosse um lugar de grande tristeza, da barbarie, sem esperança, engessado... mas felizmente isso não ocorre! A despeito de todas as adversidades que lhe são impostas, a periferia apresenta à cidade o verdadeiro sentido da cidade – lugar do encontro, da festa e da troca. Por força da realidade, pela pressão social existente pipocam por toda a periferia exemplos de vida coletiva, solidariedade, criatividade, alegria! Em suma, a periferia é o locus da vida alegre e criativa em meio ao mar de concreto da cidade grande. No movimento diário de luta pela sobrevivência ela produz espaços de resistência que soam na metrópole como gritos políticos que exigem condições materiais dignas á produção e reprodução da vida humana.